No dia 2 de Dezembro fomos fazer uma Visita de estudo ao Museu do Oriente.
No museu pude aprender mais sobre a Ásia oriental, a Ásia do Sul e do Sudoeste, em especial nas suas relações com Portugal.
A primeira referência a Macau num texto português surge em 1555, numa carta subscrita em Novembro desse ano, naquele ancoradouro chinês, por Fernão Mendes Pinto. Porém, os portugueses frequentavam as regiões meridionais do Celeste Império há mais de quatro décadas, desde 1513 Jorge Álvares aportara à ilha de Tamão, no estuário do Rio das Pérolas, a bordo de um junco malaio. A presença portuguesa no oriente mais longínquo desenvolvera-se a partir de Malaca, cidade portuária conquistada por Afonso de Albuquerque em 1511. Como tinham feito em outras paragens orientais, os portugueses, nos mares que se estendiam para leste do estreito de Singapura, desde logo decalcaram as rotas mercantis pré-existentes, apropriando-se de saberes náuticos e cartográficos locais e estabelecendo parcerias mais ou menos informais com mercadores asiáticos. A china foi integrada nos circuitos habituais da navegação lusitana, ganhando justa fama pelos enormes proveitos que ali se podiam auferir, através do intercâmbio de produtos naturais da Ásia tropical pelas tradicionais manufacturas chinesas.
Quando Portugal chegou à Índia, adaptou a sua cultura, há vários monumentos que mostram essas adaptações.
A porcelana foi o produto mais importante que Portugal trouxe do Oriente.
Uma das peças mais fabulosas e engraçadas que eu admirei do museu foram os frascos de rapé que são fabricados na China, que contêm tabaco moído que era utilizado para se cheirar, hábito que se espalhou rapidamente por todo o continente chinês durante o séc. XVIII.
Gostei imenso de ter ido visitar o Museu do Oriente.
No museu pude aprender mais sobre a Ásia oriental, a Ásia do Sul e do Sudoeste, em especial nas suas relações com Portugal.
A primeira referência a Macau num texto português surge em 1555, numa carta subscrita em Novembro desse ano, naquele ancoradouro chinês, por Fernão Mendes Pinto. Porém, os portugueses frequentavam as regiões meridionais do Celeste Império há mais de quatro décadas, desde 1513 Jorge Álvares aportara à ilha de Tamão, no estuário do Rio das Pérolas, a bordo de um junco malaio. A presença portuguesa no oriente mais longínquo desenvolvera-se a partir de Malaca, cidade portuária conquistada por Afonso de Albuquerque em 1511. Como tinham feito em outras paragens orientais, os portugueses, nos mares que se estendiam para leste do estreito de Singapura, desde logo decalcaram as rotas mercantis pré-existentes, apropriando-se de saberes náuticos e cartográficos locais e estabelecendo parcerias mais ou menos informais com mercadores asiáticos. A china foi integrada nos circuitos habituais da navegação lusitana, ganhando justa fama pelos enormes proveitos que ali se podiam auferir, através do intercâmbio de produtos naturais da Ásia tropical pelas tradicionais manufacturas chinesas.
Quando Portugal chegou à Índia, adaptou a sua cultura, há vários monumentos que mostram essas adaptações.
A porcelana foi o produto mais importante que Portugal trouxe do Oriente.
Uma das peças mais fabulosas e engraçadas que eu admirei do museu foram os frascos de rapé que são fabricados na China, que contêm tabaco moído que era utilizado para se cheirar, hábito que se espalhou rapidamente por todo o continente chinês durante o séc. XVIII.
Gostei imenso de ter ido visitar o Museu do Oriente.
Diana Volcovschi, nº 11, 8º A
Gostei muito de ler o relatório da visita de estudo ao Museu do Oriente. Estou a pensar mostrar aos meus alunos como uma hipótese de trabalho depois da visita de estudo que eles vão fazer a Conímbriga. É por possibilitar tanta partilha que eu gosto tanto da internet :)
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